Uma cidade limpa e bonita, arborizada e de clima agradável.
Bem, mais o motivo deste post nao foi esse, escrevi ali só uma singela homenagem.
Estava eu fazendo meu trabalho em um bairro cujo cemitério se encontra nele. A noite ia chegando na cidade,tomando as ruas e os carros que passavam,recolhendo os passarinhos para seus ninhos e as estrelas davam seus sinais brilhantes do céu avisando que seria uma noite tranquila e meus olhos acompanhando tudo ficaram serenos e o coração alcançou um estado de paz muito bom. Comovente, até. Então me sentei e esperei até que a Van chegasse para me buscar. E é ai que tudo começa, no lugar onde me sentei.
Já lhes conto, precisava de informar um ponto referente ao motorista pra facilitar o seu trabalho de me buscar, olhei em volta foi quando vi o cemiterio, bem, pensei, melhor ponto não há, mas uma ''voz interna'' de repente me indagou ''você não vai ficar com medo? Já é noite'' mas eu disse: ''eu sou corajosa, é tolice o medo'' afinal são mortos. Me decidi e liguei pra ele de um orelhão em frente ao cemiterio e me sentei em um banco por sinal também em frente ao cemitério. Neste momento pensei na funcionalidade do orelhão em frente ao cemiterio e me convenci que realmente era pertinente a presença dele ali. ''Oi, Ana Ary morreu esta noite as 4 da madrugada, avise mamãe e os outros por mim'' a outra responde do outro lado:''okay querida, mantenha-se forte estamos todos com você. Aonde voce está?'' e ela reconfortada diz: ''Estou te ligando direto do cemitério, eu e o falecido achamos mais conveniente vir a pé pra cá e aguardar todos aqui, não se preocupe tem até um banco para nos sentarmos. Abraço, estamos bem.''
Passada a minha infame ironia continuo então. Me sentei tranquila esqueci completamente a ideia inicial de medo e fiquei a espera. De repente vindo do cemiterio uma coruja que dá um longo voô rasante sobre a avenida e para na cerca do lote vago, imaginei que estaria caçando. Ia e voltava, não sei se mais a mesma, o fato é que de repente uma passou muito próxima a mim e eu tive a nitida imprenssão de ter visto um morcego. Nesse momento. O medo se colocou do meu lado e um panico terrivel começou a me invadir, acredite. E eu desejei muito que a a van chegasse logo. Tragédias horriveis me ocorreram no pensamento enquanto isso nao se deu. Pensei,
ai meu Deus se estes morcegos grudam no meu cabelo ou pior atacam meu pescoço e sugam meu sangue! Passaram este horror e a paranoia após um pensamento racional e que veio com uma estranha certeza na minha cabeça. De repente eu estava dizendo. ''Eu não sai da minha cidade, para fazer algumas pesquisas nessa cidadezinha tão simpatica, pra morrer em frente a porta de um cemiterio apos um terrivel ataque de morcegos que na verdade eram corujas.'' Pensado isso. Olhei e falei comigo mesma: '' Não, não é assim que eu morro.'' Continuei tranquila minha espera. Fim.
Já lhes conto, precisava de informar um ponto referente ao motorista pra facilitar o seu trabalho de me buscar, olhei em volta foi quando vi o cemiterio, bem, pensei, melhor ponto não há, mas uma ''voz interna'' de repente me indagou ''você não vai ficar com medo? Já é noite'' mas eu disse: ''eu sou corajosa, é tolice o medo'' afinal são mortos. Me decidi e liguei pra ele de um orelhão em frente ao cemiterio e me sentei em um banco por sinal também em frente ao cemitério. Neste momento pensei na funcionalidade do orelhão em frente ao cemiterio e me convenci que realmente era pertinente a presença dele ali. ''Oi, Ana Ary morreu esta noite as 4 da madrugada, avise mamãe e os outros por mim'' a outra responde do outro lado:''okay querida, mantenha-se forte estamos todos com você. Aonde voce está?'' e ela reconfortada diz: ''Estou te ligando direto do cemitério, eu e o falecido achamos mais conveniente vir a pé pra cá e aguardar todos aqui, não se preocupe tem até um banco para nos sentarmos. Abraço, estamos bem.''
Passada a minha infame ironia continuo então. Me sentei tranquila esqueci completamente a ideia inicial de medo e fiquei a espera. De repente vindo do cemiterio uma coruja que dá um longo voô rasante sobre a avenida e para na cerca do lote vago, imaginei que estaria caçando. Ia e voltava, não sei se mais a mesma, o fato é que de repente uma passou muito próxima a mim e eu tive a nitida imprenssão de ter visto um morcego. Nesse momento. O medo se colocou do meu lado e um panico terrivel começou a me invadir, acredite. E eu desejei muito que a a van chegasse logo. Tragédias horriveis me ocorreram no pensamento enquanto isso nao se deu. Pensei,
ai meu Deus se estes morcegos grudam no meu cabelo ou pior atacam meu pescoço e sugam meu sangue! Passaram este horror e a paranoia após um pensamento racional e que veio com uma estranha certeza na minha cabeça. De repente eu estava dizendo. ''Eu não sai da minha cidade, para fazer algumas pesquisas nessa cidadezinha tão simpatica, pra morrer em frente a porta de um cemiterio apos um terrivel ataque de morcegos que na verdade eram corujas.'' Pensado isso. Olhei e falei comigo mesma: '' Não, não é assim que eu morro.'' Continuei tranquila minha espera. Fim.
2 comentários:
vc é ótima com as palavras.
guarde tudo, e escreva um livro. tens talento, mto.
beijos
suuuper!!!
amei o enredo... realmente vc pode escrever um livro.. pensa nissoo... eh legal, nossas postagens nos aproximam, mesmo com alguns quilometros de distancia...
suas historias sao otimas...amo vc... sdds!!!
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